Notas, impressões, versões e alguma verdade
Foi agora há pouco. A porta do passageiro do Pálio branco, parado no sinal na fila ao lado, se abre discretamente. Também discretamente, alguém joga na rua meia banana. A porta se fecha e se abre mais uma vez. Ainda discretamente, jogam, agora, o restante da banana, com casca, na rua. O sinal se abre. O vidro do Pálio é escuro, não dá pra ver o autor. Discretamente, o carro segue pela avenida Cândido de Abreu, na bela e limpa cidade de Curitiba.
Um comentário:
Há porcos em qualquer lugar.
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