A Universidade Positivo começou a tomar as primeiras medidas para
melhorar a segurança no campus Ecoville, no Campo Comprido, em
Curitiba. Lâmpadas começaram a ser trocadas para melhorar a
iluminação no local. A medida foi tomada após a manifestação de
estudantes na última terça-feira, 9, motivada, segundo alunos, pelo
“descaso” da instituição ao tratar do assunto.
Protesto pede mais segurança na Universidade |
“A Universidade demorou para se posicionar ou no mínimo fazer
uma nota da situação interna. Um mês depois se posicionou, pois a
notícia viralizou entre os alunos”, conta um professor, que pediu
para não ser identificado. Segundo boletim de ocorrência realizado
no dia 3 de maio pela vítima, uma estudante e 19 anos, o crime
ocorreu no dia 18 de abril.
Em fotos e vídeos enviados ao Terceiro Caderno, é possível acompanhar parte do protesto, que ocorreu perto da entrada principal do campus e do local onde ocorreu o abuso. “A universidade apenas está respondendo de forma automática àqueles que questionam sobre o caso”, reclama o professor.
Em fotos e vídeos enviados ao Terceiro Caderno, é possível acompanhar parte do protesto, que ocorreu perto da entrada principal do campus e do local onde ocorreu o abuso. “A universidade apenas está respondendo de forma automática àqueles que questionam sobre o caso”, reclama o professor.
Na visão dele, há ainda uma aparente tentativa de desacreditar a
vítima, especialmente entre alguns funcionários. “Alguns
colaboradores desconfiam no sentido de serem incautos mesmo, outros
pela ideia de vestir a camisa da empresa e estar com ela até que se
prove ao contrário. Há, por alguns, descaso também”, avalia.
Correm boatos ainda de que a vítima poderia ter inventado a história por estar enfrentando problemas pessoais. “Mas, entre os alunos, o apoio é praticamente unânime”, afirma o professor. “Eu penso que seja difícil não ter acontecido. As informações entre os alunos é que a vítima está bem traumatizada”, conclui.
O crime está sendo investigado pela polícia civil, que divulgou o retrato falado dos suspeitos.
Correm boatos ainda de que a vítima poderia ter inventado a história por estar enfrentando problemas pessoais. “Mas, entre os alunos, o apoio é praticamente unânime”, afirma o professor. “Eu penso que seja difícil não ter acontecido. As informações entre os alunos é que a vítima está bem traumatizada”, conclui.
O crime está sendo investigado pela polícia civil, que divulgou o retrato falado dos suspeitos.
Retrato falado dos suspeitos divulgado pela polícia |
A assessoria de imprensa da Universidade Positivo foi questionada
sobre o posicionamento da instituição, mas ainda não retornou o
pedido.
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