Ser repórter de jornal é a pior profissão de 2017. É isso que revela o
estudo da consultoria CareerCast, levantamento anual que promove o
ranking de acordo com informações de salário, expectativa de crescimento
no emprego, competitividade, grau de estresse e riscos à segurança
pessoal. Além de ficar no topo, a segunda posição de pior profissão
também é da comunicação, ocupada pelos profissionais de rádio e TV.
O estudo americano afirma que as duas profissões ocupam lugar central
na cultura de maneira que não se via há anos, porém o prazo apertado de
trabalho e a diminuição das perspectivas de emprego têm colaborado
significantemente para transformar as áreas nas piores profissões do
momento. A expectativa de crescimento para repórteres é negativa, de
-8%. Para os profissionais de rádio de TV é ainda pior: -9%.
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