Aguayo (em pé): lei gera 500 novos empregos (F: Jaelson Lucas/ANPr) |
Aprovada pela Assembleia Legislativa no final de agosto, sob protesto da bancada evangélica, a permissão é para apenas chope e cerveja, reservando 20% desse mercado para produtos artesanais paranaenses.
Para Richa, nem todo ato de violência nos estádios está vinculado ao consumo de bebidas. Ele também ressaltou que o produto é consumido livremente no entorno das arenas esportivas. “Temos que combater qualquer violência de forma rigorosa, por isso o governo está a disposição para apoiar os clubes”, destacou o governador.
O presidente do Sindicato das Empresas de Gastronomia, Entretenimento e Similares de Curitiba (Sindiabrabar), Fábio Aguayo, informou que com a regulamentação das vendas serão criados cerca de 500 novos postos de empregos no estado.
"A lei vai regularizar uma atividade que estava sendo feita na clandestinidade, que colocava a saúde pública em risco, pois não havia controle da procedência. Agora, além da fiscalização pela vigilância sanitária haverá a geração de empregos, no momento em que enfrentamos uma grande recessão”, afirmou.
Os clubes deverão vender cerveja e chope exclusivamente em copos plásticos. O consumo continua proibido para menores de 18 anos.
(*) Com informações da Agência de Notícias do Paraná
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