A fundadora e diretora da ECMO Minas, a cardiologista pediátrica Marina Fantini, discorda que o limitador financeiro seja a grande questão sobre a implementação. Ela foi a responsável por uma mobilização que envolveu vários atores para utilizar a terapia via SUS e conseguiu salvar a estudante Eloisy Cristina dos Santos, de 14 anos. “Provamos que é possível organizar um time, buscar apoio da indústria e mobilizar doações. Eloisy ficou uma semana em ECMO e teve o melhor tratamento que poderia receber”.
Criada nos
EUA, há mais de 40 anos, a ECMO é indicada para pacientes, adultos ou pediátricos, com grave disfunção
pulmonar ou cardiopulmonar. É uma forma de substituir o pulmão ou o coração
quando eles não estão funcionando de forma adequada.
Mas, quem nesse governo se preocupa em salvar vidas?
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