A atual lei dos planos de saúde vem sendo debatida há alguns meses na Câmara Federal em uma comissão especial. Até aí, nada de novo. A legislação permanentemente discutida e alterada, de acordo com as demandas do país. O problema é que alterações propostas buscam permitir que os aumentos exorbitantes hoje proibidos sejam liberados para as seguradoras decidirem como quiserem.
A Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), emitiu
nota de repúdio contra a proposta, em conjunto com diversas
entidades.
“A SBGG reitera
que o tema deve ser avaliado com cautela: o impacto dessa medida
poderá inviabilizar o acesso de milhões de idosos aos planos
privados de saúde e sobrecarregar ainda mais o Sistema Único de
Saúde (SUS).”, diz o documento. “Vale lembrar que o art. 15, §
3º, da Lei nº 10.741/03 (Estatuto do Idoso), veda qualquer
discriminação em razão da idade para o idoso, evitando aumentos
abusivos por faixa etária nos planos de saúde a este segmento
populacional”.
É necessário ficar atento a essa discussão. Sob Bolsonaro, os ataques são permanentes.
Leia aqui a nota.
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