Representantes da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Goiânia manifestaran hoje mais uma de suas facetas autoritárias. A entidade criticou a derrubada do veto do prefeito Rogério Cruz (Republicanos) pela Câmara Municipal de Goiânia ao projeto do vice presidente do Legislativo, Clécio Alves (MDB), que altera o nome da Avenida Castelo Branco, general da ditadura brasileira, para Avenida Iris Rezende Machado, -ex-prefeito de Goiânia morto no início do ano - o maior líder político de Goiás.
A entidade prefere manter o nome do ditador torturador Castelo Branco em detrimento do nome de um democrata, a despeito de todas as contestações político-ideológicas que possam surgir. Esse é o empresariado brasileiro.
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