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sábado, 14 de março de 2020

Elias Vaz é confirmado presidente estadual do PSB

Elias (esq) continua no comando do PSB (F: Ruber Couto)
O deputado federal Elias Vaz vai comandar o PSB em Goiás por mais três anos. A votação foi realizada durante congresso na área externa da Assembleia Legislativa, com a participação restrita a delegados estaduais e cancelamento de atos políticos devido à pandemia de coronavírus.
Elias afirmou que a prioridade é fortalecer o partido em todo o Estado. “A nossa meta é apresentar candidaturas competitivas e a estratégia é que o nosso partido seja uma referência para abrigar pessoas que querem a boa política, que estão cansadas da velha política e desejam construir uma alternativa para o povo de Goiás”.
Presidente da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Lissauer Vieira reforçou o trabalho que o PSB vem realizando há meses no interior goiano. “Estamos formatando um partido grande, que está crescendo muito e que tem vários nomes bons para trazer novas propostas para os municípios do nosso Estado. O partido está em boas mãos, o deputado Elias Vaz, que é o nosso presidente, tem se esforçado ao máximo para trazer novos quadros e tenho certeza que o PSB vai sair bem maior das eleições de 2020”.
Pré-candidatura
Elias Vaz confirmou a pré-candidatura a prefeito de Goiânia. O lançamento deve ocorrer nos próximos dias de forma virtual, provavelmente pelas redes sociais, para evitar aglomeração. “Queremos ocupar esse espaço, quebrando a briga histórica entre dois, três partidos que vêm dominando a política na nossa cidade, com propostas de justiça social e de garantia de direitos do cidadão e do trabalhador, entre outras bandeiras do PSB”, destaca Elias.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Projeto obriga SUS a publicar lista de espera por atendimento em todo o país


O deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) apresentou nesta quarta-feira (19) projeto na Câmara para determinar ao Sistema Único de Saúde, em todas as esferas de governo, a publicar e atualizar, no site oficial na internet, a lista dos pacientes que aguardam consultas (discriminadas por especialidade), exames, intervenções cirúrgicas ou outros procedimentos. O relatório deve incluir todos os pacientes inscritos em unidades do SUS, incluindo as conveniadas e outros prestadores que recebam recursos públicos.

“Queremos oferecer uma ferramenta para o cidadão ter acesso ao sistema, garantindo transparência na rotina e processamento das demandas dirigidas ao SUS. O Sistema é financiado com os tributos pagos por toda a sociedade, que tem o direito de saber de que forma o atendimento vem sendo prestado", destaca Elias Vaz.

Segundo a proposta, as listas de espera devem conter a data de solicitação do procedimento (seja consulta, exame ou cirurgia); a unidade que solicitou o procedimento; a identificação do paciente pelo Cartão Nacional de Saúde (CNS) ou do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), respeitando o direito à privacidade, e a posição que ele ocupa na fila de espera; a relação dos pacientes já atendidos, por meio da divulgação do número do CNS ou CPF; unidade de saúde pública ou privada que receberá o paciente e a estimativa de prazo para o atendimento solicitado. As unidades de saúde terão acesso direto à lista e devem fornecer as informações ao paciente, bem como a orientação para acompanhar o andamento dos procedimentos pela internet.

No caso de procedimentos emergenciais, o registro deve ser feito na lista com a informação do profissional de saúde e unidade que solicitou a classificação; profissional que fez a regulação e realizou a classificação como atendimento de emergência e posição que o paciente ocupava na fila antes da alteração.

“Todas essas medidas permitem a fiscalização de casos de pacientes que ‘furam’ fila por intermédio de pessoas influentes ou esquemas de pagamento de propina, como já houve em vários estados brasileiros. Desta forma, pretendemos estabelecer um sistema mais justo de controle e atendimento para que o cidadão não precise esperar meses e até anos enquanto outros são privilegiados. É preciso garantir a legalidade e moralidade na distribuição das vagas”, ressalta o deputado Elias Vaz.

Da assessoria