segunda-feira, 14 de setembro de 2020
Anúncio oferece vaga para doméstica que "tenha tido Covid"
quinta-feira, 2 de julho de 2020
Oportunidade na crise: startup simplifica processos de desligamento
Criada com o objetivo de desburocratizar os processos homologatórios realizados pela empresas, além de oferecer um desligamento mais humanizado entre empresas e ex-funcionários, a Medei foi fundada em 2011 pela empreendedora Fernanda Medei. A ideia da startup surgiu quando a advogada vivenciou na pele a dor de muitos funcionários no momento do desligamento: foram 120 dias até ser homologada. O Brasil tem mais de dez milhões de desempregados desde o final do governo Dilma Roussef e, apesar das promessas dos autores do impeachment, esse número só aumentou nos últimos anos, independentemente da pandemia de Covid-19.
A partir de sua experiência, a empresária desenvolveu uma plataforma que otimiza e facilita os processos de desligamento do começo ao fim, facilitando o trabalho dos gestores de RH ao garantir controle dos prazos estabelecidos por lei, gestão de documentos, homologações em qualquer lugar do Brasil por meio da tecnologia de videoconferência e, segundo informações da empresa, diminuição de custos em até 95%. Além disso, a ferramenta também oferece economia de tempo na gestão, somente em 2019 foram 40 mil horas a menos.
Já os funcionários contam com informações claras, além de um atendimento personalizado e acolhedor, na medida em que o momento permita, que possibilitam que se sintam confortáveis para tirar dúvidas.
Fernanda: demissão sem burocracia (Buzzi Fotos) |
Entre os serviços oferecidos pela Medei estão a personalização da plataforma, com ferramenta customizável para cada empresa; disponível em nuvem, oferece as garantias de segurança pela atual legislação e LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e analytics disponível, em que a empresa analisa todos os dados do ex-funcionário, além de obter insights práticos.
A plataforma está disponível em dois modelos de atendimentos: Enterprise (presencial) e Fit (100% digital). Aos que preferem atuação física, a Medei possui uma rede com mais de 600 representantes em todo o Brasil para a homologação em um dos seus escritórios. Esse modelo atende empresas que exigem documentos impressos com assinatura do colaborador e quando é necessária a aprovação de sindicatos das categorias de trabalho.
Já para os que optam pelo Fit, em um serviço totalmente digital, os documentos são assinados digitalmente e entregues ao funcionário e empresa por meio de um sistema seguro e controlado na plataforma. As assinaturas são feitas de acordo com as normas estipuladas pela ICP Brasil (instituto Nacional de Tecnologia da Informação), garantindo validade legal desses documentos.
terça-feira, 19 de maio de 2020
Hospital Regional de Luziânia tem vagas de trabalho
Para começar a atender ainda nessa semana o Hospital de Luziânia, em Goiás, está com vagas de trabalho abertas. Nessa primeira fase o Instituto de Medicina, Estudos e desenvolvimento – IMED – abriu processo seletivo para contratação imediata de 138 profissionais entre enfermeiros, técnicos e pessoal administrativo. O edital está no site www.imed.org.br e os currículos são recebidos exclusivamente por e-mail. O endereço é selecaorh.luziania@imed.org.br.
O hospital, que se estrutura para começar a atender a população, recebeu 10 respiradores, recuperados pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e Senai. Há outros 12 já comprados pelo Município, com o que serão 23 para uso na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) que abre para atender, principalmente, casos de Covid-19. Dos 72 leitos, 20 são de UTI e 31 para casos semicríticos. A previsão é de que o atendimento à população comece na próxima quinta-feira.
Cerca de 1,2 milhão de pessoas moram na região e serão beneficiadas pela nova unidade de saúde. Luziânia tem 51 casos confirmados e três mortes causadas pelo Coronavírus.