Essa semana, Leandro foi tema de reportagens devido a um vídeo postado no perfil do Instagram do frigorífico, em que uma mulher criada por inteligência artificial anuncia camarão "maior que cérebro de petista".
Durante a campanha eleitoral do ano passado, em que o agora investigado Jair Bolsonaro (PL) foi derrotado por Lula (PT), o Frigorífico Goiás também ganhou as manchetes após uma mulher morrer em um tumulto provocado no local. À época, o Frigorífico anunciou picanha a R$ 22 o quilo. O número, 22, é da sigla pela qual Bolsonaro disputava a eleição, sendo o primeiro presidente da história a não se reeleger.
A adoração de Leandro a Bolsonaro fez, também, o cantor Gusttavo Lima abandonar a sociedade na empresa.
O comportamento de Leandro é típico de bolsonaristas e da família Bolsonaro. O pai e os quatro filhos vivem falando em combate à corrupção e o respeito às leis, mas todos têm denúncias de irregularidades em seus mandatos, no caso dos três que são políticos, ou de tráfico de influências, no caso do filho empresário.