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sexta-feira, 4 de maio de 2018

3 em cada 10 brasileiros têm um pé maior que o outro

Empresa produz palmilhas sob medida (F: Divulgação)
Após examinar os membros inferiores de mais de 37 mil clientes em escâneres 2D e 3D, uma empresa de palmilhas ortopédicas identificou que 29,3% das pessoas têm um pé ligeiramente maior que o outro. Isso pode explicar o surgimento de bolhas, calos e também responde à uma pergunta frequente: por que tantos calçados são desconfortáveis em só um dos pés?

Com equipamentos de precisão, foi constatado que 3 em cada 10 brasileiros são acometidos por uma diferença considerável no tamanho dos pés, que varia de 0.4 cm à 2 cm. Segundo o Diretor de Fisioterapia da empresa, Mateus Martinez, é aí que o problema começa: "Essa diferença surge devido à fatores genéticos em casos mais raros devido à traumas. Para que um sapato social seja confortável e não provoque problemas, ele deve ter uma folga de 0,7 cm. No caso de um tênis, essa folga de que ser de 1,5 cm". Se um dos pés for menor que o outro, a numeração escolhida precisa ser adequada ao pé maior.


O dado serve como um alerta para o setor calçadista, já que no Brasil os sapatos são feitos em escala e as marcas não chegam a um consenso quanto à numeração. "É comum encontrar um tênis número 40 mais folgado que o 41 de outra marca. Mesmo que os pés sejam tão diferentes uns dos outros, poucas empresas se preocupam em fazer produtos personalizados" aponta Thomas Case, fundador da Pés Sem Dor.

Dedos gregos e célticos são os que mais sofrem (Divulgação)

Normalmente, é comum acreditar que calçados maiores que o adequado são uma alternativa, mas o atrito da folga gera desconfortos e causa calos. O recomendado é utilizar uma palmilha sob medida, que irá prevenir esse atrito. Martinez ainda aponta um outro diagnóstico, onde um dos dedos do pé é maior que os demais: "o formato dos dedos são diferentes e isso é genético. Quem tem os 'dedos gregos' e os 'dedos célticos' são os que mais sofrem desconfortos e dificuldades na hora de usar calçados".

Um último fator é o inchaço. Se fosse possível determinar qual a melhor hora para escolher um calçado, seria no período da noite, quando nossos pés estão mais inchados. "O ideal é fazer uma medição com especialistas, além de escolher o calçado sempre com base no pé maior. O que não podemos é desrespeitar a base do nosso corpo, já que independente do tamanho, eles nos levam onde precisamos chegar" conclui Case.

Da Assessoria

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Que tal um guarda-chuva invertido?

O Quico queria uma bola quadrada. Agora, inventaram o guarda-chuva invertido. Brincadeiras à parte, parece uma boa ideia, não? Dê uma olhada:


Segundo o fabricante, o SuperBrella, além de fechar ao contrário, tem nanotecnologia, repelindo a água e ficando sempre seco. Se você se interessou, dê uma olhada aqui.

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Paraná libera bebidas nos estádios

Aguayo (em pé): lei gera 500 novos empregos (F: Jaelson Lucas/ANPr)
governador Beto Richa sancionou, nesta segunda-feira (25), a lei que regulamenta a venda de bebidas alcoólicas nos estádios durante jogos de futebol em todo o Paraná. A assinatura foi acompanhada pelos dirigentes de vários clubes profissionais do estado, que deverão determinar pontos fixos para a comercialização das bebidas.

Aprovada pela Assembleia Legislativa no final de agosto, sob protesto da bancada evangélica, a permissão é para apenas chope e cerveja, reservando 20% desse mercado para produtos artesanais paranaenses.

Para Richa, nem todo ato de violência nos estádios está vinculado ao consumo de bebidas. Ele também ressaltou que o produto é consumido livremente no entorno das arenas esportivas. “Temos que combater qualquer violência de forma rigorosa, por isso o governo está a disposição para apoiar os clubes”, destacou o governador.

O presidente do Sindicato das Empresas de Gastronomia, Entretenimento e Similares de Curitiba (Sindiabrabar), Fábio Aguayo, informou que com a regulamentação das vendas serão criados cerca de 500 novos postos de empregos no estado.

"A lei vai regularizar uma atividade que estava sendo feita na clandestinidade, que colocava a saúde pública em risco, pois não havia controle da procedência. Agora, além da fiscalização pela vigilância sanitária haverá a geração de empregos, no momento em que enfrentamos uma grande recessão”, afirmou.

Os clubes deverão vender cerveja e chope exclusivamente em copos plásticos. O consumo continua proibido para menores de 18 anos.

(*) Com informações da Agência de Notícias do Paraná

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Em resposta ao Uber, aplicativo promete táxi 66% mais barato

Em uma resposta inteligente e dentro das regras do mercado ao Uber, um aplicativo promete baratear em até 66% as corridas de táxi. Já disponível em Curitiba, onde foi criado, o Táxi Free (www.taxifree.com.br) prevê o compartilhamento de viagens entre os passageiros como forma de reduzir o custo da viagem.

Para isso, utiliza a geolocalização para conectar passageiros e motoristas na mesma área. Com base nas informações obtidas, o app indica aos taxistas onde há maior demanda e menos oferta. "Damos uma mãozinha para o movimento se equalizar", comenta Marcelo Sodré, criador da plataforma ao lado de Claudio Itinoce e Ederaldo Campos.
 
O aplicativo, porém, não calcula o preço da corrida, que continua sendo indicado pelo taxímetro. Para o passageiro, o app é gratuito. Já o taxista paga uma taxa de 15% por corrida. Segundo os desenvolvedores, o Táxi Free está disponível para Android e a versão iOS será disponibilizada em breve.